E na Carta aos Hebreus, os seguidores de sua tradição disseram do próprio Pai, referindo-se a Cristo: "Aquele para Quem e por Quem todas coisas existem, desejando conduzir à Glória numerosos filhos, deliberou elevar à perfeição, pelo sofrimento, o Autor da Salvação deles..." Hb 2,10
Por isso, a Primeira Carta de São João vai dizer: "Nisto manifestou-se o amor de Deus para conosco: em ter-nos enviado ao mundo Seu único Filho, para que por Ele vivamos." 1 Jo 4,9
Condição essa que se transfere de nossa relação com Ele para nossa relação com Deus Pai, como o próprio Jesus diz do Domingo da Ressurreição. Está no Evangelho segundo São João: "Naquele dia pedireis em Meu Nome, e já não digo que rogarei ao Pai por vós, porque Ele mesmo vos ama..." Jo 16,26-27a
Devemos, assim, cuidar das coisas que realmente importam, pois, ainda segundo Ele, o Pai trata com perfeita atenção de nossas reais necessidades. É leitura do Evangelho segundo São Lucas: "Não vos inquieteis com o que haveis de comer ou beber, nem andeis com vãs preocupações, porque os homens do mundo é que se preocupam com todas estas coisas. Mas Vosso Pai bem sabe que precisais de tudo isso." Lc 12,29-30
Mesmo que assim não pareça, como os seguidores do Apóstolo dos Gentios explicavam, citando o Livro dos Provérbios: "Estais esquecidos da Palavra de animação que vos é dirigida como a filhos: 'Filho meu, não desprezes a correção do Senhor. Não desanimes quando por Ele repreendido. Pois o Senhor corrige a quem ama e castiga todo aquele que reconhece por Seu filho (Pr 3,11s).' Estais sendo provados para vossa correção: é Deus que vos trata como filhos. Ora, qual é o filho a quem seu pai não corrige?" Hb 12,5-7
Pois o fato é que a relação de cada um de nós com Deus é ímpar, singular. Falando por Ele, o Livro dos Salmos canta: "Tu não temerás os noturnos terrores, nem a flecha que voa à luz do dia, nem a peste que se propaga nas trevas, nem o mal que grassa ao meio-dia. Caiam mil homens à tua esquerda e dez mil à tua direita, tu não serás atingido." Sl 90,7
Nosso Salvador também deixou claro que, além de pessoal, nossa relação com o Pai Celeste deve ser profundamente veraz e interiorizada. Isso decorre da própria essência do movimento da conversão, para dentro de si e para Deus, que deve ser crescente e constante. Ele asseverou à samaritana, junto ao poço de Jacó: "Mas vem a hora, e já chegou, em que os verdadeiros adoradores hão de adorar o Pai em espírito e Verdade, e são esses adoradores que o Pai deseja." Jo 4,23
Aos sinceros, Ele garantiu que não ficariam sem resposta, e de Deus receberiam o que Ele tem de melhor. Foi logo após ensinar o Pai Nosso aos Apóstolos: "E Eu digo-vos: pedi, e dá-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abri-se-vos-á. Pois todo aquele que pede, recebe; aquele que procura, acha; e ao que bater, abri-se-lhe-á. Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas coisas a vossos filhos, quanto mais Vosso Pai Celestial dará o Espírito Santo aos que LhO pedirem." Lc 11,9-10.13
Mesmo que assim não pareça, como os seguidores do Apóstolo dos Gentios explicavam, citando o Livro dos Provérbios: "Estais esquecidos da Palavra de animação que vos é dirigida como a filhos: 'Filho meu, não desprezes a correção do Senhor. Não desanimes quando por Ele repreendido. Pois o Senhor corrige a quem ama e castiga todo aquele que reconhece por Seu filho (Pr 3,11s).' Estais sendo provados para vossa correção: é Deus que vos trata como filhos. Ora, qual é o filho a quem seu pai não corrige?" Hb 12,5-7
Pois o fato é que a relação de cada um de nós com Deus é ímpar, singular. Falando por Ele, o Livro dos Salmos canta: "Tu não temerás os noturnos terrores, nem a flecha que voa à luz do dia, nem a peste que se propaga nas trevas, nem o mal que grassa ao meio-dia. Caiam mil homens à tua esquerda e dez mil à tua direita, tu não serás atingido." Sl 90,7
Nosso Salvador também deixou claro que, além de pessoal, nossa relação com o Pai Celeste deve ser profundamente veraz e interiorizada. Isso decorre da própria essência do movimento da conversão, para dentro de si e para Deus, que deve ser crescente e constante. Ele asseverou à samaritana, junto ao poço de Jacó: "Mas vem a hora, e já chegou, em que os verdadeiros adoradores hão de adorar o Pai em espírito e Verdade, e são esses adoradores que o Pai deseja." Jo 4,23
Aos sinceros, Ele garantiu que não ficariam sem resposta, e de Deus receberiam o que Ele tem de melhor. Foi logo após ensinar o Pai Nosso aos Apóstolos: "E Eu digo-vos: pedi, e dá-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abri-se-vos-á. Pois todo aquele que pede, recebe; aquele que procura, acha; e ao que bater, abri-se-lhe-á. Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas coisas a vossos filhos, quanto mais Vosso Pai Celestial dará o Espírito Santo aos que LhO pedirem." Lc 11,9-10.13
E também é indiscutível que nessa relação, por força do Mandamento de amar a Deus sobre todas coisas, o Pai queira ser cultuado e obedecido. Foi o que disse aos líderes judeus de Jerusalém o cego de nascença, curado por Jesus: "Sabemos, porém, que Deus não ouve a pecadores, mas atende a quem Lhe presta culto e faz Sua vontade." Jo 9,31
Porque é pela Comunhão Eucarística que se vive plenamente. Nosso Senhor disse na sinagoga de Cafarnaum, depois que multiplicou pães e peixes para as multidões: "Assim como vive o Pai que Me enviou, e Eu vivo pelo Pai, assim também aquele que comer Minha Carne viverá por Mim." Jo 6,57